Desvendando Laranjeiras do Sul: Comunidade Alto São João

🌻Querido Diário!🌼

Vocês devem estar pensando que sumi, mas na verdade não. Foi só uma semana de provas na universidade mesmo 🤷🏻‍♀️😅😅😅. Bom, eu estava tão ansiosa para escrever, vocês não imaginam o quanto.🤗🤗🤗 Algumas semanas atrás tive essa ideia do que escrever, essa será uma série, pois demorarei anos para realizar toda ela. Acho que quando terminar estarei finalmente cursando jornalismo, espero 🤷🏻‍♀️😁. Então, falarei sobre cada comunidade e bairro de nossa cidade, suas peculiaridades, o que as diferenciam e o que precisa melhorar, e claro, que tentarei ao menos entrevistar uma pessoa de cada local, pois eu não conheço tudo, não posso falar de algo que não conheço. Ao final de tudo isso espero receber um prêmio da prefeitura, por desvendar e tornar esse conhecimento acessível, e depois de catalogar todas as nossas cachoeiras também. Tô brincando, mas não seria ruim.🤷🏻‍♀️😅😅😅🤔

E para inaugurar essa série, começarei com uma comunidade que posso falar com particularidade, pois morei lá. Por essa razão que a escolhi para iniciar minha jornada, ao descobrir o local em que vivemos. A comunidade do Alto São João.😍

Autoria de E.A. Oleinik

Segundo o livro NERJE “Raízes de nossa terra” A história épica e contemporânea de João Olivir Camargo, conta que José Nogueira do Amaral, foi condenado a degredo e foi colocado na nossa região, um lugar conhecido por possuir índios rudes e bárbaros. Mas ele conseguiu a admiração deles. Seu irmão, esposa e filhos vieram a procura de José, cansados da procura resolveram prolongar a permanência criando um rancho a beira de um riacho. Sendo esse rancho o marco de início da povoação de Laranjeiras do Sul. Eles colocaram vários monjolos, no riacho. Esse ficou conhecido como rio Monjolo, mais tarde ficando conhecido como Arroio farinha, pois ao longo de seu curso, até deságua no Rio Gavião, chegou a possuir 22 monjolos. O lugar chamado Arroio Farinha foi mais tarde chamado de Bugre Morto, hoje se chama Alto São João. 

Ou seja, nosso povoamento começou pelo Alto São João, por isso escolhi falar dele primeiro. Um lugar super perto do centro da cidade, sendo acessível, pela Avenida Santos Dumont, entrando na rua Alto São João, é só seguir que logo chega a comunidade. No Maps, se você pesquisar, essa rua não dá em nada, ela te dá a opção de ir pela Estrada Linha Faxinal Grande, que deve ser até melhor. Por que aquela estrada deve ser melhor. Por que o calçamento da rua Alto São João é tão ruim que só por "Deus". Me lembro que desde pequena eu achava ela ruim, mas agora está cada vez pior. Já que a prefeitura gosta tanto de asfaltar as coisas, podia asfaltar lá, pois não é tão longe. Meu pai contava que antigamente, as vezes, vinha a pé para o centro da nossa cidade. Ou seja, não é tão longe. 🤷🏻‍♀️😅😅😅

Autoria de E.A. Oleinik

Um local, com uma paisagem exuberante.🌲🌳🍃🍂

Autoria de E.A. Oleinik

Autoria de E.A. Oleinik

 Tenho um grande carinho por esse lugar, pois nele vivi as melhores fases da minha infância. Uma pena que minha antiga casa não existe mais, mas é bom, em certo ponto, significa que a natureza está se recuperando. 

Autoria de E.A. Oleinik

 Me recordo, de ir na igreja da comunidade, acompanhar minha mãe enquanto ela a limpava. Fico tão feliz em saber que ela está sendo muito bem cuidada e cada vez mais bonita.  

Autoria de E.A. Oleinik

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A maior expectativa era a espera da festa da comunidade, que ocorria uma vez por ano. De ver pessoas diferentes lá, dá bocha. Não gostava das pessoas que iam na minha balança e escorregador 🤷🏻‍♀️😅😅😅. Era o evento do ano. De ir brincar na escolinha da comunidade, sem nem ter idade de ir na escola ainda. Uma pena que hoje ela não exista mais e que o local onde a escola foi está tão mal cuidado.

Autoria de E.A. Oleinik

                                                                  

Autoria de E.A. Oleinik

Autoria de E.A. Oleinik

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Autoria de E.A. Oleinik

 E o cemitério da comunidade, me recordo que tinha medo dele, mas minha irmã adorava brincar lá.💀💀💀👻😅

Autoria de E.A. Oleinik

Outra cena que me recordo era de ir no bar da comunidade com apenas 1 real e comprar vários doces, tempos bons. Bom saber que o bar ainda existe, os preços poderiam ser os mesmos também. 🤷🏻‍♀️😅😁

Autoria de E.A. Oleinik

    E o campo de futebol eu me recordo que era em outro lugar, para lá da escola/ posto de saúde, mas esse que hoje também existia naquela época, não era muito utilizado, mas hoje é.

Autoria de E.A. Oleinik

E possui uma relíquia, um orelhão que ainda funciona...📞☎️📞

Autoria de E.A. Oleinik

Fico contente em saber que muitos desses locais ainda existam, apesar de o local estar mais desmatado. E de um grande êxodo rural. Me recordo que as pessoas lá eram muito legais, sempre dispostos a ajudar. Essa questão faz da comunidade muito especial.

Autoria de E.A. Oleinik

Autoria de E.A. Oleinik

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Autoria de E.A. Oleinik

Autoria de E.A. Oleinik

Autoria de E.A. Oleinik

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Na questão de cachoeira, estou a descobrir, pois já ouvi falar que tem, mas agora onde fica não sei ainda. Mas o nosso blog já falou de uma cachoeira dessa comunidade, vou colocar foto abaixo dela, não colocarei a  localização, pq né, dono não gosta. 🤷🏻‍♀️😅😅😅

Foto de autoria de Luiz Ruths

Foto de minha autoria

Sei que tem algumas cachoeiras na Linha São José (da qual falarei mais tarde), por causa do rio Tapera. 

Autoria de E.A. Oleinik

Acho que por hoje foi isso. Não entrevistei ninguém, por que já morei lá e o corona vírus complica tudo. Mas as fotos foram tiradas pela minha amiga que mora ali perto. Aqui fica meu agradecimento pela ajuda dela.♥️♥️♥️🥰 E obrigado por acompanharem meu blog, continuaremos a desvendar nosso mundinho laranjeirense.♥️♥️♥️♥️♥️

Com a colaboração de  E.A. Oleinik e Luiz Ruths

Be Brave🌻

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